quinta-feira, 22 de outubro de 2009

AMADO BLOG, QUERIDO LOOSE SITE

AINDA BEM QUE VOCÊ EXISTE, QUERIDO BLOG, MINHA CASINHA DE BONECAS DA ERA VIRTUAL....


TU ÉS A CRIATURA MAIS LINDA QUE NUNCA EXISTIU
TU ÉS A FANTASIA DO NADA, DAS TECLAS, DAS PROJEÇÕES.
O QUE É QUE EU FAÇO AGORA?
DESVIRTUO A MINHA CABEÇA DESSA COISA VIRTUAL?
NÃO, NÃO.... ME ENTREGO E ME DOU POR COMPLETO A ESTA PAIXÃO
COM BITS, MORDIDAS E BYTES, COM TRAVAS E VÍRUS, REBATES O MEU TESÃO,
COM FRIEZA E LÓGICA MAQUINAL, EMBORA ME ATURES, POIS NÃO TENS VONTADES AINDA.....

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

A vida é uma estação
Encontros, chegadas, vidas novas em outras vidas,
Esperar, observar faz parte de saber viver,
Porém a melhor sensação é a do embarque
Rumo ao desconhecido dos olhos de alguém,
Que ao sorrir ilumina a fantasia outrora reprimida,
Dentro de um coração assim liberto prá sonhar.
Bobo de quem foge do amor,
Arrepende-se quem não tem coragem de olhar ele de frente,
Fiz a coisa certa me abrindo prá você,
Mas se não deu a hora, aguardo.......o tempo pode me trazer alguém!

domingo, 4 de outubro de 2009

O Ato Capital do Drama do Engano:
Satanás faz-se passar por Cristo

Meus estimados amigos, acredito que em muito em breve a falsa Virgem Maria, que é obra de demônios, aparecerá no mundo em forma corporal e por meio desta obra-mestra de Satanás milhões de pessoas inocentes irão ser enganadas. E possivelmente esta falsa Maria (um demônio disfarçado) apresentará a seu Filho, um falso Jesus, ao mundo. E esse Jesus não será outro senão o próprio Satanás. Se suceder assim, então este será o ato capital dos enganos do Diabo! Mas é possível que antes disso ocorrer vejamos demônios fazendo-se passar pelos apóstolos, como por exemplo Pedro e Paulo, que falarão contradizendo o que uma vez escreveram por inspiração do Espírito Santo quando estiveram na Terra. Eis aqui uma amostra deste tipo de profecia: “Depois de três dias de obscuridade, S. Pedro e S. Paulo descerão do Céu, pregarão em todo o mundo e elegerão um novo papa. Uma grande luz brilhará dos seus corpos e repousará sobre o cardeal que será nomeado papa. O cristianismo difundir-se-á por todo o mundo. Ele será o Santo Pontífice escolhido por Deus para suportar a tormenta. No final, terá o dom de fazer milagres e o seu nome será louvado por toda a Terra. Nações inteiras voltarão à Igreja e a face da Terra será renovada. Rússia, Inglaterra e China voltarão à Igreja” (O Trovão da Justiça, p. 353). É perigoso concluir que “ver é crer”. Satanás vale-se deste conceito enganoso para enganar a todos os habitantes do mundo.
Não sei se Satanás com os seus artifícios infernais fará transcorrer a cena relatada no parágrafo anterior exatamente como foi descrita, mas estou bem seguro de que as Escrituras nos advertem que “tais falsos apóstolos são obreiros fraudulentos, transfigurando-se em apóstolos de Cristo. E não é maravilha, porque o próprio Satanás se transfigura em anjo de luz. Não é muito, pois, que os seus ministros se transfigurem em ministros da justiça; o fim dos quais será conforme as suas obras”. (2 Coríntios 11:13-15).
“Terríveis cenas de caráter sobrenatural logo se manifestarão nos céus, como indício do poder dos demônios, operadores de prodígios. Os espíritos diabólicos sairão aos reis da Terra e ao mundo inteiro, para segurá-los no engano, e forçá-los a se unirem a Satanás em sua última luta contra o governo do Céu. Mediante estes agentes, serão enganados tanto governantes como súditos. Levantar-se-ão pessoas pretendendo ser o próprio Cristo e reclamando o título e culto que pertencem ao Redentor do mundo. Efetuarão maravilhosos prodígios de cura, afirmando terem recebido do Céu revelações que contradizem o testemunho das Escrituras.
Como ato culminante no grande drama do engano, o próprio Satanás personificará Cristo. A igreja tem há muito tempo professado considerar o advento do Salvador como a realização de suas esperanças. Assim, o grande enganador fará parecer que Cristo veio. Em várias partes da Terra, Satanás se manifestará entre os homens como um ser majestoso, com brilho deslumbrante, assemelhando-se à descrição do Filho de Deus dada por João no Apocalipse (Apocalipse 1:13-15). A glória que o cerca não é excedida por coisa alguma que os olhos mortais já tenham contemplado. Ressoa nos ares a aclamação de triunfo: “Cristo veio! Cristo veio! O povo se prostra em adoração diante dele, enquanto este ergue as mãos e sobre eles pronuncia uma bênção, assim como Cristo abençoava Seus discípulos quando aqui na Terra esteve. Sua voz é meiga e branda, cheia de melodia. Em tom manso e compassivo apresenta algumas das mesmas verdades celestiais e cheias de graça que o Salvador proferia; cura as moléstias do povo, e então, em seu pretenso caráter de Cristo, alega ter mudado o sábado para o domingo, ordenando a todos que santifiquem o dia que ele abençoou. Declara que aqueles que persistem em santificar o sétimo dia estão blasfemando de Seu nome, pela recusa de ouvirem Seus anjos à eles enviados com a luz e a verdade. É este o poderoso engano, quase invencível. Semelhantes aos samaritanos que foram enganados por Simão Mago, as multidões, desde o menor até o maior, dão crédito a esses enganos, dizendo: “Esta é a grande virtude de Deus.” (Atos 8:10).
Mas o povo de Deus não será desencaminhado. Os ensinos deste falso cristo não estão de acordo com as Escrituras. Sua bênção é pronunciada sobre os adoradores da besta e de sua imagem, a mesma classe sobre a qual a Bíblia declara que a ira de Deus, sem mistura, será derramada.
E, demais, não será permitido a Satanás imitar a maneira do advento de Cristo. O Salvador advertiu Seu povo contra o engano neste ponto, e predisse claramente o modo de Sua segunda vinda. “Surgirão falsos cristos e falsos profetas, e farão tão grandes sinais e prodígios que, se possível fora, enganariam até os escolhidos. … Portanto se vos disserem: Eis que Ele está no deserto, não saiais; eis que Ele está no interior da casa, não acrediteis. Porque, assim como o relâmpago sai do Oriente e se mostra até ao Ocidente, assim será também a vinda do Filho do homem.” (Mateus 24:24-27, 31; 25:31; Apocalipse 1:7; 1 Tessalonicenses 4:16, 17). Não há possibilidade de ser imitada esta vinda. Será conhecida universalmente, testemunhada pelo mundo inteiro.
Apenas os que forem diligentes estudantes das Escrituras, e receberem o amor da verdade, estarão ao abrigo dos poderosos enganos que dominam o mundo. Pelo testemunho da Bíblia estes surpreenderão o enganador em seu disfarce. Para todos virá o tempo de prova. Pela cirandagem da tentação, revelar-se-ão os verdadeiros crentes. Acha-se hoje o povo de Deus tão firmemente estabelecido em Sua Palavra que não venha a ceder à evidência de seus sentidos? Apegar-se-á nesta crise à Bíblia, e a Bíblia só?” (O Grande Conflito, cap. 39, p. 629, 630).
Oh, amigos, não se trata destas coisas poderem vir a suceder mas sim quando irão suceder! Os mesmos autores dos livro O Trovão da Justiça professar crer que assim como Maria deu à luz a Jesus e o trouxe ao mundo pela primeira vez; ela própria será a que anunciará a sua segunda vinda ao mundo. Isto é algo que eles dão por certo: “Assim como João Batista preparou o caminho para a primeira vinda de Jesus, Maria prepara o caminho para a segunda vinda. Maria proclama a próxima chegada de um mundo e uma era novos, e o triunfo do Seu Coração Imaculado e o Segundo Pentecostes (o derramamento do Espírito Santo) darão lugar ao Reinado do Sagrado Coração de Jesus. A 23 de novembro de 1990, a Nossa Mãe Santíssima falou através do Padre Gobbi, acerca do glorioso reinado de Jesus e da sua segunda vinda: ‘O reino glorioso de Cristo, que será instaurado entre vós, com a segunda vinda de Cristo ao mundo, está próximo. Este é o seu retorno glorioso, para instaurar entre vós o seu reino e devolver toda a humanidade, redimida pelo seu Preciosíssimo Sangue, ao estado do Seu novo Paraíso terrestre. O que se está preparando é algo tão grande como jamais existiu desde a criação do mundo’” (O Trovão da Justiça, p. 12, 13).
A conclusão dos autores de O Trovão da Justiça é que, com base nas suas expectativas e prognósticos, não só se verão maiores aparições de Maria num futuro não muito distante (talvez em forma completamente corporal para que milhões de pessoas possam ver), mas que verão também quantidades de outros fenômenos, como por exemplo, a manifestação permanente no Céu da cruz vermelha pagã à vista de todos (em forma de “T” de Tamuz). Além disso, “ela prometeu deixar um sinal visível para toda a humanidade em Medjugorje, lugar das suas aparições” (Art. “The New Fátima”, Newsweek, 25 de agosto de 1997, p. 52; O Trovão da Justiça, p. 207). Outros dizem que até o ano 2000 Maria deixará um sinal proeminente que será visto pelo mundo inteiro. Não nos resta outra alternativa do que esperar para ver se é verdade. E a falsa “Mãe de Deus”, juntamente com todos os esforços ecumênicos do papa, inclinarão a balança da opinião pública a favor da união de todas as igrejas do mundo e o retorno das suas ramificações de prostituição ao seio da sua mãe? Queridos amigos, não só tudo isso é possível, como Maria, que segundo a doutrina católica nunca viu a corrupção e foi elevada ao Céu, ou que se converteu num “espírito vivente” depois da morte, conforme a crença da maioria dos demais cristãos e não cristãos, pode também ser precisamente a personagem que consiga unificar todas as igrejas para perseguir fins comuns sob o impulso do espiritismo no seu aspecto moderno — o movimento da Nova Era! Assim se formará uma tríplice união de catolicismo, protestantismo apóstata e espiritismo sobre a base das doutrinas comuns: a santidade do domingo [o culto ao deus-sol de Babilônia conhecido pelos partidários da Nova Era como “pai”] e a doutrina da imortalidade da alma [que eles conhecem simplesmente como “reencarnação”]. Deus predisse que esta tríplice união há de efetuar-se, e foi revelada a João na seguinte linguagem simbólica: “Então vi três espíritos imundos, semelhantes a rãs, saírem da boca do dragão, [o sortilégio ou o espiritismo pagão] e da boca da besta, [a Igreja Católica Romana] e da boca do falso profeta [o protestantismo apóstata]. São espíritos de demônios, que operam sinais; os quais vão ao encontro dos reis de todo o mundo, a fim de congregá-los para a batalha, naquele grande dia do Deus Todo-Poderoso. Eis que venho como ladrão. Bem-aventurado aquele que vigia, e guarda as suas roupas, para que não ande nu, e não se vejam as suas vergonhas”. (Apocalipse 16:13-15). A doutrina da imortalidade da alma, não importa em que forma se manifeste, é a razão principal por detrás da adoração de imagens e da Virgem Maria e prepara o caminho para a adoração de demônios! Se o prezado leitor crê que os mortos podem comunicar-se com os vivos, é uma vítima fácil para ser surpreendido pela fraude cativante da Nova Era — a Rainha da Nova Era Vindoura.
Não será porventura possível que seja a Virgem Maria quem consiga convencer os maometanos a que se unam com as demais religiões na base de pontos comuns de doutrina? Um dado curioso é que a famosa localidade de Fátima em Portugal, onde se diz que a Virgem Maria apareceu algumas vezes, tem o nome de Fátima, a filha de Mahoma. Além disso um dos livros do Corão intitula-se Mariam o Marium (A Virgem Maria). Os mulçumanos em todo o mundo têm muito respeito a Maria e conhecem-na como “a mulher piedosa da palavra” e que, segundo me têm dito alguns mulçumanos, já está no Céu!

Em que parte da Bíblia é nos dito que uma “Rainha” há de governar a Nova Terra? Pelo contrário, a Bíblia diz-nos que o “Rei dos Reis, e Senhor dos senhores” (Apocalipse 19:16) reinará na Nova Terra e que “um rio de água da vida, claro como cristal” fluirá do “trono de Deus e do Cordeiro” (Apocalipse 22:1).
Falta tão pouco tempo! No sábado 21 de dezembro de 1996 apareceu a seguinte reportagem no jornal The Denver Post: “Aumentam as aparições da Virgem Maria à medida que nos aproximamos do novo milênio. Milhares se aglomeram para ver a aparição na torre de um edifício de escritórios”. O artigo dizia que cerca de 250.000 pessoas têm visitado o edifício de Seminole Finance Corporation em Clearwater, Flórida (EUA) para ver o reflexo nos cristais das janelas que se assemelham à Virgem Maria. “Nesta época de pecado e confusão, nestes dias próximos do começo de um novo milênio, os crentes dizem que a Mãe de Deus está visitando a Terra com maior freqüência”, noticiou o Diário Port. “Ver é crer” dizia-se. Mas é realmente assim? Podemos confiar nos nossos sentidos hoje em dia? Deveríamos de fato confiar neles? O que diz a Bíblia? — “A Lei e ao testemunho! Se eles não falarem segundo esta palavra, nunca verão a alva” (Isaías 8:20).
Diz porventura a Bíblia em João 3:16 que “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu a Virgem Maria, para que todo o que nela crê não pereça mas tenha a vida eterna”? Certamente que não! Foi Cristo quem levou os pecados do mundo. A Ele se chama o segundo Adão porque assumiu a natureza humana e passou pelo solo em que caíra o primeiro Adão. “Pois na verdade ele não socorre a anjos, mas sim à descendência de Abraão. Pelo que convinha que em tudo fosse semelhante a seus irmãos… a fim de fazer propiciação pelos pecados do povo” (Hebreus 2:16, 17). Ainda assim, os autores de O Trovão da Justiça ousadamente porfiam que em vista de que Cristo foi concebido no ventre de Maria por intervenção do Espírito Santo [ver Mateus 1:18, 20] então Maria é a esposa do Espírito Santo e juntos eles estendem o chamado, “O Espírito e a Esposa dizem: Vem. E que ouve diga: Vem. E quem tem sede, venha; e quem quiser, tome de graça da água da vida” (Apocalipse 22:17). Mas esse não é o sentido deste versículo! A “esposa” neste versículo [ou noiva noutras versões] refere-se à cidade santa, a Nova Jerusalém. “E eu, João, vi a santa cidade, a nova Jerusalém, que de Deus descia do Céu, adereçada como uma esposa ataviada para o seu marido”. “E veio a mim um dos sete anjos que tinham as sete taças cheias das últimas sete pragas, e falou comigo, dizendo: Vem, mostrar-te-ei a esposa, a mulher do Cordeiro. E levou-me em espírito a um grande e alto monte, e mostrou-me a grande cidade, a santa Jerusalém, que de Deus descia do céu”. (Apocalipse 21:2, 9, 10). Seguramente não é a Virgem Maria, mas sim a voz aprazível e delicada do Espírito Santo e a terna súplica da santa cidade ou esposa que as instam com todo pecador a regressar ao Lar — à “casa” de “muitas moradas”, preparada para aqueles que escolham juntar-se ao número de redimidos de Deus.
Os eventos finais serão rápidos “pois o Senhor executará e abreviará a sua palavra sobre a Terra, completando-a e abreviando-a” (Romanos 9:28). Portanto, Satanás sabendo que lhe resta pouco tempo, opera diligentemente para enganar o mundo por meio dos seus sofismas enganosos, e o Movimento Sacerdotal Mariano é um dos seus instrumentos mais efetivos. Essa entidade continua o seu ataque contra as verdades da Palavra de Deus alegando que Maria é a “Segunda ou Nova Eva”, porque, como nossa presumível “Co-redentora, Mediadora e Advogada” ela desempenha um papel de maior importância no que se refere a nossa salvação. De fato, a Virgem Maria apareceu na capa da revista Newsweek de 25 de agosto de 1997. No seu artigo de primeiro plano intitulado “Hail Mary” [Ave Maria] comentou-se que “há um crescente movimento dentro da Igreja Católica a favor de que o papa proclame um novo e controverso dogma: que Maria é a co-redentora. Será feito antes deste milênio?” Acrescentou a Newsweek: “No espaço dos últimos quatro anos, o papa recebeu 4.340.429 assinaturas procedentes de 157 países — uma média de 100.000 por mês — em favor da doutrina proposta”.
A mais terrível ameaça que já foi dirigida aos mortais, acha-se contida na mensagem do terceiro anjo. Deverá ser um terrível pecado que acarretará a ira de Deus, sem mistura de misericórdia. Os homens não devem ser deixados em trevas quanto a este importante assunto; a advertência contra tal pecado deve ser dada ao mundo antes da visitação dos juízos de Deus, a fim de que todos possam saber por que esses juízos são infligidos, e tenham oportunidade de escapar. A profecia declara que o primeiro anjo faria o anúncio a “toda a nação, e tribo, e língua, e povo”. A advertência do terceiro anjo, que faz parte da mesma tríplice mensagem, deve ser não menos difundida. É representada na profecia como sendo proclamada com grande voz, por um anjo voando pelo meio do céu; e se imporá à atenção do mundo.
No desfecho desta controvérsia, toda a cristandade estará dividida em duas grandes classes — os que guardam os mandamentos de Deus e a fé de Jesus, e os que adoram a besta e sua imagem, e recebem o seu sinal. Se bem que a igreja e o Estado reúnam o seu poder a fim de obrigar “a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos”, a receberem “o sinal da besta” (Apoc. 13:16), o povo de Deus, no entanto, não o receberá. O profeta de Patmos contempla “os que saíram vitoriosos da besta, e da sua imagem, e do seu sinal, e do número de seu nome, que estavam junto ao mar de vidro, e tinham as harpas de Deus. E cantavam o cântico de Moisés, … e o cântico do Cordeiro”. (Apocalipse 15:2 e 3)”. (O Grande Conflito, cap. 25, p. 439-451).
A 7 de Julho de 1998 o Vaticano publicou a Carta Apostólica do Papa João Paulo II intitulada Dies Domini — Como Santificar o Dia do Senhor, um documento de 104 páginas. Esta carta constitui um ataque direto contra o Quarto Mandamento da Lei de Deus que ordena a observância do sábado ou sétimo dia da semana e mesmo contra o criador que o instituiu. No ponto 67 de Dies Domini diz o seguinte: “Por isso, é natural que os cristãos do Vaticano: “Os que o violem devem ser castigados como hereges”.
A igreja de Roma não renunciou a suas pretensões à supremacia; e, se o mundo e as igrejas protestantes aceitam um dia de repouso de sua criação, ao mesmo tempo em que rejeitam o sábado bíblico, acatam virtualmente estas pretensões. Podem alegar a autoridade da tradição e dos pais da igreja para a mudança, mas, assim fazendo, ignoram o próprio princípio que os separa de Roma, de que — “A Bíblia, e a Bíblia só, é a religião dos protestantes”. Os romanistas podem ver que estão enganando a si mesmos, fechando voluntariamente os olhos para os fatos em relação ao caso. À medida que ganha terreno o movimento em favor do repouso dominical obrigatório, eles se regozijam, na certeza de que, por fim, todo o mundo protestante será reunido sob a bandeira de Roma.
Os romanistas declaram que “a observância do domingo pelos protestantes é uma homenagem que prestam, malgrado seu, à autoridade da Igreja [Católica]”. — Mgr. Segur, Plain Talks About Protestantismo of Today, p. 213. A imposição da guarda do domingo por parte das igrejas protestantes é uma obrigatoriedade do culto ao papado — à besta. Os que, compreendendo as exigências do quarto mandamento, preferem observar o sábado espúrio em lugar do verdadeiro, estão desta maneira a prestar homenagem ao poder pelo qual somente é ele ordenado. Mas, no próprio ato de impor um dever religioso por meio do poder secular, formariam as igrejas mesmas uma imagem à besta; daí a obrigatoriedade da guarda do domingo nos Estados Unidos equivaler a impor a adoração à besta e à sua imagem.
O papado tentou mudar a lei de Deus. O segundo mandamento, que proíbe o culto às imagens, foi omitido da lei, e o quarto foi mudado de molde a autorizar a observância do primeiro dia em vez do sétimo, como sábado. Mas os romanistas aduzem como razão para omitir o segundo mandamento ser ele desnecessário, achando-se incluído no primeiro, e que estão a dar a lei exatamente como era o desígnio de Deus fosse ela compreendida. Essa não pode ser a mudança predita pelo profeta. É apresentada uma mudança intencional, com deliberação. “Cuidará em mudar os tempos e a lei.” A mudança no quarto mandamento cumpre exatamente a profecia. Para isto a única autoridade alegada é a da Igreja. Aqui o poder papal se coloca abertamente acima de Deus. [Recordemos que, de acordo com o ‘Papa II’, os papas têm o direito de modificar as leis divinas, autoridade que lhes é dada por Deus e não pelos homens. Pura blasfêmia!]
Enquanto os adoradores de Deus se distinguirão especialmente pelo respeito ao quarto mandamento — dado o fato de ser este o sinal de Seu poder criador, e testemunha de Seu direito à reverência e homenagem do homem — os adoradores da besta salientar-se-ão por seus esforços para derribar o monumento do Criador e exaltar a instituição de Roma. Foi por sua atitude a favor do domingo que o papado começou a ostentar arrogantes pretensões; seu primeiro recurso ao poder do Estado foi para impor a observância do domingo como “o dia do Senhor”. A Escritura Sagrada, porém, indica o sétimo dia e não o primeiro, como o dia do Senhor. Disse Cristo : “O Filho do homem é Senhor até do sábado.” O quarto mandamento declara: “O sétimo dia é o sábado do Senhor.” E pelo profeta Isaías o Senhor lhe chama: “Meu santo dia.” (Marcos 2:28; Êxodo 20:10; Isaías 58:13).
O capítulo 13 de Apocalipse começa com o relato de uma besta que sobe do mar. A primeira coisa que notamos é que esta é uma besta com vários elementos. É “semelhante ao leopardo, e os pés como os de urso, e a sua boca como a de leão. O dragão deu-lhe o seu poder, o seu trono e grande autoridade” (Apocalipse 13:2). Segundo o relato, é uma besta com corpo de leopardo e é, como já foi dito, uma representação do papado romano. As quatro bestas que compõem esta besta híbrida e que representam a Babilônia, Medo-Pérsia, Grécia e Roma são as que o profeta Daniel viu em visão segundo está registrado em Daniel 7. É constatável que a Roma papal herdou alguns dos traços característicos de cada uma dessas feras, evidentes todavia nas práticas do atual sistema de religião falsa conhecido como a Igreja Católica Romana. De Babilônia, o papado herdou o sacerdócio pagão; da Medo-Pérsia, a adoração do sol; da Grécia, as filosofias humanas; do dragão ou da Roma pagã, o seu poder, trono e autoridade [e ainda o título de Pontifex Maximus próprio do sumo sacerdote e que os césares haviam usurpado, como também o latim, idioma comum de Roma Pagã que até o dia de hoje é o idioma oficial da sede papal]. Portanto, é acertada e muito apropriada a descrição do sistema papal como uma besta que subia do mar, ou seja, dos lugares populosos (ver Apocalipse 17:15), e composta de várias partes com os traços característicos de outras bestas ou reinos (ver Daniel 7:23). Visto que é a primeira das duas bestas que aparecem neste capítulo, referimo-nos ao papado como a primeira besta de Apocalipse 13.
Os últimos versículos do capítulo 8 do livro de Ezequiel: “E levou-me à entrada da porta da casa do SENHOR, que está do lado norte, e eis que estavam ali mulheres assentadas chorando a Tamuz. E disse-me: Vês isto, filho do homem? Ainda tornarás a ver abominações maiores do que estas. E levou-me para o átrio interior da casa do SENHOR, e eis que estavam à entrada do templo do SENHOR, entre o pórtico e o altar, cerca de vinte e cinco homens, de costas para o templo do SENHOR, e com os rostos para o oriente; e eles, virados para o oriente adoravam o sol. Por isso também eu os tratarei com furor; o meu olho não poupará, nem terei piedade; ainda que me gritem aos ouvidos com grande voz, contudo não os ouvirei”. (Ezequiel 8:14-16, 18).
Alexander Hislop, autor de The Two Babylons, declara: “A prática do culto à deusa-mãe que leva o menino nos seus braços continuou a observar-se no Egito até que entrou no cristianismo. Se o Evangelho tivesse chegado com poder ao povo, a adoração desta deusa-rainha teria caído por terra. Para a maioria, o Evangelho chegou só de nome. Portanto, em vez de expulsar a deusa babilônica, na maioria dos casos somente lhe mudaram o nome. Foi chamada a Virgem Maria e, juntamente com o menino, cristãos professos a adoravam com o mesmo fervor que antes o faziam abertamente os que eram pagãos declarados… Significava que ao aceitar-se que Cristo era verdadeiramente Deus, digno de receber honras divinas, então a sua mãe, da qual ele herdou somente a sua natureza humana, também teria que ser aceite ao mesmo nível que Ele e, portanto, deveria ser exaltada acima de toda a criatura e adorada como parte da Deidade. A divindade de Cristo depende inteiramente da divindade de sua mãe. O papismo assim é… Todavia, isto é uma cópia exata da doutrina da antiga Babilônia referente a à grande deusa-mãe. A Nossa Senhora de Roma é, então, a mesma Nossa Senhora de Babilônia. A ‘Rainha do Céu’ de um dos sistemas é a mesma que do outro… A Nossa Senhora Romana e a Nossa Senhora Babilônica são a mesma coisa” (The Two Babylons p. 82, 83, 85). Com razão Alexander Hislop intitulou o seu livro de The Two Babylons [As 2 Babilônias] já que a Babilônia do Novo Testamento não é mais do que uma versão moderna da Babilônia do Antigo! Em muitos dos casos apenas o nome mudou. Por exemplo, as estátuas dos antigos deuses do Panteão, antigo templo situado em Roma dedicado ao culto de todos os deuses, encontram-se agora no Museu do Vaticano, exceto a grande estátua de Júpiter, a qual foi modificada, lhe foi mudado o nome e assente no trono da Basílica de S. Pedro em Roma com o nome do apóstolo S. Pedro. Milhares de peregrinos beijam os pés a Júpiter ao pensarem que esta é a estátua do apóstolo S. Pedro.
Em que partes do vasto conteúdo das Sagradas Escrituras nos é dito que a cabeça de Cristo estava rodeada de um disco ou círculo de luz? O que de forma alguma se encontra nas Escrituras, encontra-se nas representações artísticas dos grandes deuses e deusas de Babilônia. O disco ou halo, mas especialmente o círculo, “eram os bem conhecidos símbolos da Deidade Solar, e figuravam principalmente no simbolismo do Oriente. A cabeça da Deidade Solar aparecia rodeada deste circulo ou disco. Era o mesmo caso na Roma pagã. Apolo, como filho do Sol, freqüentemente era representado assim. As deusas que pretendiam ter parentesco com o Sol, freqüentemente eram representadas com o nimbo ou círculo luminoso ao redor da cabeça… e assim está representada também a Nossa Senhora da Roma Moderna.”
Essa é apenas uma comprovação, entre várias, da ligação do culto da Igreja Católica com cultos pagãos, em especial os advindos da Caldéia (Babilônia).A imagem do círculo, representativa do disco solar, é muito presente na liturgia católica, até mesmo no formato da hóstia: arredondado(corpo de Cristo? ou culto a Baal?).